O QUE RESTOU DA ALTA CULTURA BRASILEIRA | Bernardo Souto, um POETA Sobrevivente

 


Natural do Recife (PE) e nascido em 1982, Bernardo Valois Souto é bacharel em Letras/ Crítica Literária pela Universidade Federal de Pernambuco, e mestre em Literatura e Cultura: Estudos Comparados pela Universidade Federal da Paraíba, onde defendeu dissertação sobre a obra do poeta e ensaísta Manuel Bandeira.

Publicou poemas e ensaios em revistas literárias como: Zunái, Germina, Tom, Eutomia, Cronópios, Vila Nova, Síntese AEDA, entre outras. Ao longo dos últimos dez anos, escreveu vários prefácios.

É autor de quatro livros de poesia: Elogio do silêncio (Edições Bagaço, 2010), Teatro de Sombras (Selo Editorial Moinhos de Vento, 2011), O corvo e o colibri (Editora Mondrongo, 2015) e A Aridez das Horas (Editora ViV, 2020); graças à publicação deste último, recebeu o Prêmio de Poesia da Academia Pernambucana de Letras, em 2020.

Em 2013, organizou e prefaciou o livro O canto da esfinge – seleta de poemas de Ângelo Monteiro. Leciona Literatura Brasileira, Literatura Portuguesa e Teoria da Literatura na Faculdade de Formação de Professores de Araripina, em Pernambuco, há cinco anos.

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